Gunter Grass não esperou pela posteridade e optou por admitir em vida sua participação na SS nazista. Como a hipocrisia também tem suas formalidades, a confissão veio acompanhada das sutilezas de praxe (muito jovem, apenas 17 anos, etc.).
Ninguém pretende ou quer julgar o jovem Grass, mas criticar a decisão de um adulto que convenientemente esperou tanto para reconhecer um erro.
PS: Gianni Carta escreveu um artigo preciso sobre o assunto na Carta Capital da última semana.
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