quarta-feira, junho 15, 2005

Futebol... fazer o quê?

Por sorte, consegui um tempo nesta tarde e assisti à partida entre Alemanha e Austrália pela abertura da Copa das Confederações. Tudo bem, é um torneio inexpressivo, um verdadeiro caça-níqueis, etc, mas não custa nada dar uma espiadinha nos estádios onde serão jogadas as partidas da Copa do Mundo ano que vem. O novo estádio construído em Frankfurt, por exemplo, onde ocorreu a partida, tem capacidade para 60 mil pessoas, estacionamento subterrâneo, um telão principal como aqueles dos ginásios da NBA e... é um espetáculo. E antigamente eu achava que tínhamos condições de sediar uma Copa.
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O futebol alemão é difícil de agüentar. A seleção alemã joga de maneira tão burocrática quanto a seleção inglesa mas sem a mesma elegância. Pelo contrário, enquanto os ingleses parecem jogar pólo, os alemães atuam como os tanques das divisões Panzer. E o pior é que funciona!

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Nos poucos jogos em que vi Oliver Kahn atuar, ele não foi bem. Aliás, foi péssimo. Hoje de novo. E olha que ele já foi considerado um dos melhores do mundo. Quem sabe eu não esteja prejudicando o infeliz. Vou deixar de assistir aos jogos da Alemanha para ver o que acontece.
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Juan e Roque “Rúnior” que formam a dupla de zaga do Bayer Leverkussen e o Lúcio que joga no Bayer de Munique são considerados ídolos na Alemanha pelas respectivas torcidas. Claro, se não como é que iria sair gol no campeonato?
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Última: ano de centenário não fez bem para clubes de futebol. Tivemos o (triste) caso do Flamengo e dessa vez nuestros hermanos do Boca Juniors. Desempenho pífio no campeonato argentino e despedida melancólica (depois da surra em Guadalajara) com confusão em La Bombonera. Há gente dizendo que é tudo culpa daquela camisa comemorativa que lembra a do River...

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